quarta-feira, 11 de abril de 2018

Frágeis sentimentos e indestrutível poder de escolha


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Frágeis sentimentos e indestrutível poder de escolha

Você já reparou o quanto um sentimento é frágil, sutil e delicado? Na velocidade de uma
respiração, inconsciente e automática, o ódio vira amor, a expectativa vira frustração, o medo
vira coragem.
Quando somos capazes de observar essa mudança também nos tornamos capazes de
entender dois movimentos:

1) Entendemos que temos sempre dois polos em uma mesma vibração.

2) Que a vida é uma constante mudança e que cabe a nós valorizar o agora, estando plenamente presentes.

Quando a gente entende que na outra face da moeda do amor e bem-querer existe o ódio e a rejeição,
fica fácil lidar com aquilo que chega em nossas vidas com a proposta de nos ‘fazer mal’. 
Cabe a nós identificarmos uma proeminente raiva e, no mesmo instante, escolher vibrar amor.

Imaginem um fio condutor: se de um lado vibra um sentimento positivo, há sempre, no extremo oposto, o seu equivalente negativo.

Essa simplicidade nos permite escolher com consciência o que queremos para o nosso dia, para nossas vidas! 

Atentem-se, em uma próxima oportunidade: às vezes você pode estar super feliz, empolgado, animado com alguma situação e, por resposta à algum estímulo qualquer do lado de fora, tudo isso pode se tornar em um milésimo de segundo, frustração, decepção ou indiferença.

Tudo muda com uma velocidade incrível, assim como a natureza e seus ciclos intermitentes de sol e chuva, noite e dia, nuvem e céu azul. Portanto, a lição que a vida nos dá é simplesmente
para escolhermos os sentimentos positivos por nós mesmos, não vinculando-os à uma questão externa.

Ao nos firmarmos em nossa essência, o dia ensolarado pode nublar, mas nada será capaz de apagar o sol que mora dentro de cada um de nós junto com a nossa capacidade de escolher conscientemente qual a face da moeda que vai ditar as regras do nosso jogo, da nossa vida.

Cara ou coroa? 

Amor ou indiferença? 

Compreensão ou Julgamento?

E aí, o que você escolhe?

Amor, luz e consciência. Sempre.
Cíntia Rizzo

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